Dia 24 de junho de 2014. Mais um dia de folga com direito a
jogo da Colômbia e muita festa. Fiquei a manhã toda em casa e às 17hrs fui ao
Bar do Colombiano com meus amigos de lá, torcer pelo país latino-americano e
dar boas risadas com a torcida animada que está aqui no Brasil.
Depois do jogo,
fomos todos ao Barba, é tipo uma sanduicheria de Curitiba. Comi um chamado Mary
Read, uma delícia de lanche com batatas fritas e molho barbecue. A cidade está
repleta de australianos e lá não foi diferente. Os animados polacos estão em
todos os lugares, mais animados que nunca e pulando como seus cangurus. Pessoas
muito gentis, bacanas e de alto-astral.
A convivência com diversas culturas,
das mais variadas, me faz amadurecer meu pensamento e a aceitar cada vez mais
as pessoas como são, além de enxergar a importância do ser humano em geral.
Estar longe de casa me fez mais humana. Chegar em uma cidade sem conhecer
ninguém é difícil, imaginar que você fará amigos para toda a vida, é
impossível, e foi isso que aconteceu comigo na melhor Copa do Mundo.
Sou
londrinense e afirmo que Curitiba recebeu os turistas de braços abertos e cada voluntário
pôde se sentir em caa, mesmo estando muito longe da terra natal. Estou fazendo parte da
equipe de Operações de Imprensa de Curitiba e, com os 62 voluntários da minha
área, aprendi porque "carinho inspira carinho". Ao receber uma garrafa de água,
ao cruzar olhares fraternos, ao ganhar abraços acolhedores, ao sentir-se em
família, ao ajudar e ser ajudado em funções midiáticas, ao ser elogiado por um
jornalista, ao elogiar as outras áreas que fazem a Copa acontecer...
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